Negócios
Brasileira ganha mais de meio milhão por mês vendendo coxinha por apenas um real
por Valéria Scavone
A receita para o sucesso é: farinha, frango, temperos e paixão pelo que faz. Estes ingredientes mais espírito empreendedor trouxeram à Lorena de Carvalho, de apenas 25 anos, a oportunidade de vender o salgado mais popular do Brasil, pelo preço mais honesto do país transformando, assim, uma única loja em mais 55 outras unidades.
Lorena de Carvalho, junto com seu pai e seu irmão, conseguiu fazer com que o salgado mais querido do Brasil caísse no gosto da população capixaba.
Com um investimento inicial de R$ 60 mil, Lorena e sua família deram início ao Zé Coxinha em 2011 na cidade de Vila Velha – Espírito Santo – vendendo 15 mini-coxinhas por apenas R$ 1,00 – valor que gera à Lorena um lucro de 16%.
A “rainha das coxinhas”, assim apelidada por seus conterrâneos, transformou seu negócio em franquia. Hoje, são 57 lojas espalhadas pelo Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A família, responsável por 14 lojas próprias, afirma que um dos segredos de sucesso é vender produtos de alta qualidade a preços acessíveis.
O Zé Coxinha começou servindo apenas coxinhas, mas ampliou as opções para quibe, pastel e pão de queijo. E Lorena garante que não vai parar por aí:
“Estamos colocando em teste o bolinho de bacalhau e oferecendo para degustação dos fregueses na loja de Laranjeiras.”
A rigidez no controle de qualidade é aplicada tanto aos produtos disponíveis nas lojas quanto às novidades, lançadas somente após diversos testes que asseguram o padrão e o sabor de novos produtos.
Com o crescimento da empresa, a família construiu uma fábrica só para a produção de salgadinhos. São mais de 12 milhões de mini-coxinhas por mês e o espaço tem capacidade de dobrar a quantidade.
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13 comentários
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Por Davis | maio 29, 2016 às 15:01| Responder
A coxinha é uma porcaria. Quase nem tem recheio.
Por Ferreira | fevereiro 29, 2016 às 21:55| Responder[…] Via Comendo Com Os Olhos | http://www.comendocomosolhos.com […]
Por Brasileira ganha mai | agosto 11, 2015 às 16:07| ResponderOlá gostei muito da reportagem e gostaria de saber sobre franquia si é possivel na espanha
Por adilson | agosto 3, 2015 às 16:27| Responder[…] A família, responsável por 14 lojas próprias, afirma que um dos segredos de sucesso é vender produtos de alta qualidade a preços acessíveis. Leia matéria completa. […]
Por Franquia barata: Com | julho 26, 2015 às 00:47| ResponderOlá gostei muito da reportagem e gostaria de saber sobre franquia no Rio Grande do Sul.
ATT
Rosangela.Por Rosangela Ribeiro | julho 24, 2015 às 18:23| ResponderSou de São Paulo Brasil quero me tornar um franquiado colo faço?
Por Maury Gonçalves Fra | julho 24, 2015 às 11:32| ResponderGostaria do contato com a fabrica dos mini salgadinho é possível ?
Por Eliane Cardoso | abril 14, 2015 às 20:35| ResponderEm BH tem desta loja? Onde fica?
Por Luciane | fevereiro 14, 2015 às 16:50| ResponderCondições desumanas mesmo como bem disse o Fernando, tanto lucro e impondo aos funcionários situações análoga à escravidão!Precisão rever os conceitos.
Por Geovana | fevereiro 13, 2015 às 17:26| ResponderGOSTARIA DE SER FRANQUEADA. COMO FAÇO?
Por Maria Inez Prado Lib | fevereiro 8, 2015 às 01:36| ResponderConheci a loja de Guarapari. O lugar é minusculo, insuportavelmente quente, e com mais gordura que oxigênio no ar. Os cinco minutos que estive no local foram um sacrifício. Fiquei chocado com a situação dos jovens que trabalham no local por horas seguidas, as condições são desumanas. Acredito que tanto lucro à custa do sacrifício alheio que beira a escravidão não merece tanta admiração.
Por Fernando | janeiro 7, 2015 às 15:41| Responder[…] Ela começou no Espirito Santo e hoje já conta com 55 lojas. Com o nome de Zé Coxinha, Lorena passou também a comercializar outros salgados, chegando a vender 12 milhões de unidades e batendo o recorde de meio milhões de lucro ao mês. Leia matéria completa […]
Por Vendendo coxinhas po | janeiro 5, 2015 às 22:44| ResponderDeixe um comentário Cancelar resposta
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Gostaria de saber porque as pessoas dos comentários anteriores não criticam o governo com seus altos impostos, em vez de condenar o empreendedor. Muito provavelmente se houvesse menos imposto, os funcionários teriam um ar condicionado no estabelecimento. Por vezes tal medida reduz as margens de lucro e inviabiliza o negócio, devido a alta carga tributária. Pelo menos o funcionário tem um emprego em tem o que comer no final do mês. Ou é melhor estar desempregado? Tentem ser empreendedor no Brasil e veja o quanto se paga pro governo. Os pobres são os que mais sofrem com os impostos. Já imaginaram que um pobre paga quase 50% do que ganha para o governo na forma de impostos? (se duvida, vá num mercantil e veja o quanto pagamos de imposto sobre os produtos de primeira necessidade para sobrevivermos). Aos defensores dos impostos, no final das contas veja como uma pessoa pobre é atendida nos hospitais públicos, como é tratado no transporte público, como recebe educação.
Paz e bem a todos.