Originária das costas dos oceanos Pacífico e Atlântico, a alga dulse palmaria é tão saudável quanto o aipo ou a couve e, quando frita, oferece um sabor umami bem semelhante ao bacon.

Comercializada como superalimento em lugares como a Whole Foods, a dulse tem uma difícil colheita: é arrancada à mão e pode deteriorar muito rápido. Com um valor aproximado de US$ 200 o quilo, o biólogo marinho e pesquisador Chris Langdon decidiu criar a espécie em laboratório a fim de minimizar a dificuldade da colheita e ampliar a produção e oportunidade das pessoas consumirem este superalimento.

A alga dulse já era conhecida pelos antigos celtas e, graças ao seu alto teor de vitamina C, ajudou a combater os casos de escorbuto dos marinheiros. É rica em minerais, vitaminas e antioxidantes e, cerca de 16% do seu peso é composto por proteínas, o que a torna ainda mais atraente para os vegetarianos e para quem faz dietas com a pretensão de ganhar massa muscular.

Curiosidade: Na Irlanda, a alga dulse é servida como aperitivo harmonizada com cervejas escuras. Mas para desfrutar de todos os benefícios deste “bacon dos mares”, o ideal é adicioná-la em saladas, legumes, sopas, massa, omelete, polenta ou couscous.

| via Fast Company

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