Mundo Bizarro
Os pratos mais bizarros da culinária tradicional de 5 países
por Redação
Pratos mais bizarros tem em todo e qualquer lugar: sempre existe um prato típico em qualquer lugar do mundo. Existem os exóticos, peculiares, caseirinhos, familiares e os bizarros, daqueles que, talvez, muita gente jamais experimentaria. A seguir, a gente enumera 5 de alguns dos pratos mais esquisitos da culinária do planeta Terra. Segura!
| Balut, Filipinas
O Balut pode parecer um ovo cozido comum, mas não é. Ao quebrar a casca, há um embrião de pato parcialmente desenvolvido, que foi cozido vivo… É, não é nada atraente e nem parece ser apetitoso para nós brasileiros, mas o Balut é um alimento bastante comum nas ruas das Filipinas e apreciado pela grande maioria da população.
| Casu Marzu, Itália
Sabe aquelas fotos maravilhosas de queijo italiano servido com uma bela sopa creme? Na maioria das vezes, estas imagens referem-se ao casu marzu, um queijo da Sardenha, feito com leite de ovelha e larvas de mosca em sua maturação. Aparentemente, essas criaturinhas são, supostamente, o principal intensificador de sabor do queijo, por isso, eles devem estar vivos para fazer sua ~magia~. Não por acaso, casu marzu significa “queijo podre” – tem coragem?
| Haggis, Escócia
A Escócia é, definitivamente, um dos países mais charmosos do mundo, mas pode tirar o fôlego. Não por sua beleza, mas por sua culinária tradicional. Haggis é um dos pratos mais famosos e adorados pelos escoceses e, nada mais é, do que coração, fígado e pulmões misturados com cebola, farinha de aveia, gordura e temperados com sal e pimenta. E não acaba por aqui! Toda essa massa é cozida dentro do estômago do bode. Será que depois de umas belas doses de whisky dá pra encarar o Haggis? Omg…!
| Hákarl, Islândia
Iguaria tradicional da Islândia, o Hákarl é o prato mais bizarro deste post. Basicamente, é um tubarão preparado através de sua própria putrefação. Quando fresco, esta espécie de tubarão possui uma concentração elevada de ácido úrico, por isso, é extremamente venenoso. Para livrar o animal deste veneno, é cozido várias vezes em várias águas.
Outra forma, e a mais comum, é enterrá-lo por vários meses sendo pressionado por pedras até que ocorra a putrefação. Isso faz com que todos os fluídos internos venenosos sangrem e livrem que o consumo do animal seja fatal. Depois disso, é exposto a diversos ciclos de congelamento e descongelamento, e pendurado para secar de 6 a 12 semanas.
É servido em cubos com um palito para picar e ser consumido acompanhado de cálices de brennivin, aguardente local. Por ter um cheiro fortíssimo de amoníaco, aconselha que os corajosos e dispostos a experimentar essa iguaria, tapem o nariz ao tentarem ingerir o primeiro pedaço. Salve-se (desta experiência) quem puder!
| Wasp (vespa) cracker, Japão
Wasp cracker é um cookie bem doce e, por incrível que pareça, o gosto lembra bastante os biscoitos de chocolate que quase todo mundo adora. Dentre todas as bizarrices deste artigo, este biscoito de vespa do Japão parece até apetitoso, rs! Este eu provaria, e vocês?
| via Kuriositas
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