Considerado o rei dos coquetéis, o Martini, também conhecido como Dry Martini, é um dos drinques mais básicos. Feito com apenas dois ingredientes, gin e vermute seco, o segredo da receita está na quantidade exata de cada bebida.

Ao longo dos anos, essa proporção variou bastante.

Martini Tradicional

O Martini tradicional é servido em taça de cocktail, decorado com casca de limão. No entanto, existem outras variações famosas que acompanham o drinque.

Dentre as mais conhecidas estão o Olive Martini, que leva três azeitonas verdes recheadas com pimenta, servidas em um palito sobre a taça, e o Gibson, guarnecida com cebolinha em conserva.

A bebida favorita de James Bond

Como todo e qualquer drinque popular, o Martini também marca presença na cultura pop. É a bebida favorita do agente britânico James Bond, frequentemente mencionada nos livros de Ian Fleming.

Além disso, o cineasta Luis Buñuel declarou que tomar o coquetel fazia parte de seu processo criativo.

Origem

Sua origem, contudo, é incerta. O Martini se tornou extremamente popular na Europa no final do século XIX, com os mesmos ingredientes de hoje.

No entanto, antes disso já haviam livros com receitas similares. Como por exemplo, no Bartender’s Manual, de 1888, que descrevia uma receita de meia taça de vermouth completada com gin.

Entre as histórias sobre a suposta criação do drinque, destaca-se a de um produtor de vermouth italiano que, em 1863 lançou a marca chamada Martini.

Outra versão sugere que o coquetel ter sido criado no Occidental Hotel, em São Francisco, em 1860. Mais precisamente em uma região próxima que leva o nome da bebida.

Uma terceira hipótese diz que o drinque foi criado por um bartender homônimo que trabalhava no bar do Knickerbocker Hotel, em Nova Iorque, em 1911.

De repente, caberia ao agente 007 fazer uma investigação mais aprofundada de seu drinque favorito, não?

| via Wikipedia 

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